A pele fica vermelha e começa a apresentar erupções. Surge uma coceira incômoda e, sem perceber, a pele começa a ficar machucada. Logo, ela começa a descamar, deixando uma aparência cada vez mais preocupante. Parece uma doença grave e, pela aparência desagradável, também contagiosa. As impressões causadas pela psoríase são ruins. Mas nem de perto tão graves quanto parecem.
De fato, apenas em casos mais avançados, onde não existe muito cuidado, a psoríase evolui para uma aparência tão ruim. E, mesmo nesse caso, ela não oferece grandes perigos, apenas incômodos, tanto particulares quanto sociais. Isso porque uma das consequências mais citadas por quem sofre da doença é o preconceito por causa da aparência da doença, que em seus estágios iniciais se assemelha a uma alergia.
Dessa forma, é preciso deixar absolutamente claro: a psoríase não é uma doença contagiosa em nenhuma circunstância. Suas origens são multifatoriais, mas nenhum desses fatores inclui qualquer possibilidade de contaminação. Na verdade, uma das principais causas apontadas por muitos especialistas é até somática: a psoríase aparece muitas vezes em pessoas sofrendo grandes quantidades de estresse.
Sem cura, com tratamento
Mesmo assim, para todos os efeitos, suas causas são desconhecidas. Teorias e estudos médicos apontam para fatores ambientais e genéticos, além dos psicológicos já mencionados, mas não se sabe exatamente como ela surge. Trata-se de uma condição crônica e que não possui cura. No entanto, é possível preveni-la e tratá-la.
Felizmente, existem diversos tratamentos disponíveis para controlar a psoríase. Eles são essenciais para manter a qualidade de vida do paciente, diminuindo o incômodo provocado pelos sintomas e administrando sua autoestima.
Em casos leves da doença, até mesmo a hidratação comum e um simples banho de sol já colaboram para o controle, desde que tomados em um horário adequado e com duração moderada. Além disso, o dermatologista também pode recomendar medicamentos tópicos, como cremes e pomadas apenas na região das lesões.
Em casos mais avançados, tratamentos mais específicos trabalham para o controle da doença. Fototerapia com exposição aos raios ultravioleta A e B (banda estreita) em cabines é uma alternativa bastante usada. Como reforço, tratamentos sistêmicos e biológicos, utilizando comprimidos ou medicamentos injetáveis.
Outras atitudes mais holísticas, como uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas colaboram para o controle da psoríase. Mas, acima de tudo, é importante buscar a orientação e o tratamento com um dermatologista profissional.
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