24 ago Câncer de pele
São muitas as pessoas que gostam da época do ano em que é possível abusar do sol e do calor. No entanto, essa prática excessiva pode trazer consequências graves como o câncer de pele.
Esse tipo de câncer consiste no crescimento anormal e descontrolado de células que compõem a pele. Sua principal causa é a exposição à radiação ultravioleta, mas o histórico familiar pode ser um risco.
A doença surge com frequência nas áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas.
Os principais sintomas são manchas que coçam, descamam ou sangram; sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; e feridas que não cicatrizam em 4 semanas.
Para identificar a doença, o dermatologista costuma fazer um exame clínico e, às vezes, uma biópsia para confirmação diagnóstica. Mas, em determinadas situações pode utilizar um exame chamado dermatoscopia, que consiste em um mapeamento corporal através de um aparelho que visualiza as camadas da pele não vistas a olho nu.
O tratamento mais indicado para a retirada da lesão é a cirurgia oncológica, que, em estágio inicial, pode ser feita em nível ambulatorial. Entretanto, em casos mais avançados, o método varia conforme o tamanho e estadiamento do tumor, podendo inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
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