Ainda que trate inúmeros problemas dermatológicos, a fototerapia é indicada, principalmente, para cuidar de doenças de pele. Portanto, antes de ser realizada, a área da pele a ser tratada deve estar devidamente higienizada e, quando há necessidade, é utilizada proteção ocular para evitar danos aos olhos.

A intensidade e o tipo de luz utilizada variam de acordo com a condição da pele e a área a ser tratada. Dessa maneira, quanto maior o espaço a ser tratado, maior a área de aplicação da luz. O equipamento é ajustado conforme a profundidade e intensidade que devem ser atingidas, de acordo com a condição dermatológica a ser tratada.

Ao ligar a máquina, a luz é emitida sobre a pele de maneira controlada e precisa, sem causar agressões como queimaduras, mas mantendo sempre a mesma intensidade em todas as áreas tratadas.

Os equipamentos utilizados na fototerapia são calibrados e desinfectados após cada uso para garantir segurança e eficácia.

A luz é absorvida pelo organismo, desencadeando uma série de reações bioquímicas que ajudam na recuperação da pele e alívio dos sintomas, sem causar toxicidade sistêmica.

O número de sessões varia de acordo com a necessidade e o problema dermatológico que o paciente apresenta. Em média, as sessões variam de 10 a 30, havendo um intervalo de 1 a 3 vezes por semana entre uma e outra.